"A maior das garças do Brasil, com envergadura de 1,80 m. Vive solitária fora do período reprodutivo, quando reúne-se nos ninhais; no entanto, mesmo nesse período, a maioria mantém-se isolada durante deslocamentos para alimentação. Seus vôos, além de solitários, são em linha reta, com lentas batidas ritmadas de asas, muito características. Costuma ficar pousada nas margens dos rios e corixos, em meio à vegetação, pescando peixes, rãs e pererecas. Longo período de nidificação, desde o meio da estação de cheia até a baixa das águas. Ocupa o ninhal da Moranguinha e outro, menor, próximo ao corixo Moquém. Seus ninhos, geralmente estão na parte superior e externa das árvores mais altas. Ali nascem 3 ou 4 filhotes por ninhada, a qual é chocada e cuidada pelo casal. A plumagem de reprodução é muito semelhante à do restante do ano, distinguindo-se pelo pequeno tufo de penas brancas na base do pescoço, o maior contraste do branco do pescoço com o dorso acinzentado e os lados escuros do ventre. A listra negra da parte inferior do pescoço destaca-se mais nesse período, bem como o negro do alto da cabeça. Ao redor dos olhos aumenta a coloração azulada e o bico fica mais amarelo. Quando saem do ninhal, as aves juvenis possuem a mesma coloração geral dos adultos, embora com menor contraste e sem a listra negra do pescoço ou os lados negros do ventre. Ocupa praticamente todos os corpos d’água da reserva, inclusive as pequenas baías estacionais da área. Por alimentar-se bastante de anfíbios, é encontrada nos locais isolados dos rios principais e formados somente nas chuva."
Retirado do Guia de Aves do Pantanal
http://www.avespantanal.com.br/paginas/8.htm. Acesso em 24/11/2008
2 comentários:
Esse aí é um maguari (Ardea cocoi) e não uma garça branca.
"A maior das garças do Brasil, com envergadura de 1,80 m. Vive solitária fora do período reprodutivo, quando reúne-se nos ninhais; no entanto, mesmo nesse período, a maioria mantém-se isolada durante deslocamentos para alimentação. Seus vôos, além de solitários, são em linha reta, com lentas batidas ritmadas de asas, muito características. Costuma ficar pousada nas margens dos rios e corixos, em meio à vegetação, pescando peixes, rãs e pererecas.
Longo período de nidificação, desde o meio da estação de cheia até a baixa das águas. Ocupa o ninhal da Moranguinha e outro, menor, próximo ao corixo Moquém. Seus ninhos, geralmente estão na parte superior e externa das árvores mais altas. Ali nascem 3 ou 4 filhotes por ninhada, a qual é chocada e cuidada pelo casal.
A plumagem de reprodução é muito semelhante à do restante do ano, distinguindo-se pelo pequeno tufo de penas brancas na base do pescoço, o maior contraste do branco do pescoço com o dorso acinzentado e os lados escuros do ventre. A listra negra da parte inferior do pescoço destaca-se mais nesse período, bem como o negro do alto da cabeça. Ao redor dos olhos aumenta a coloração azulada e o bico fica mais amarelo. Quando saem do ninhal, as aves juvenis possuem a mesma coloração geral dos adultos, embora com menor contraste e sem a listra negra do pescoço ou os lados negros do ventre.
Ocupa praticamente todos os corpos d’água da reserva, inclusive as pequenas baías estacionais da área. Por alimentar-se bastante de anfíbios, é encontrada nos locais isolados dos rios principais e formados somente nas chuva."
Retirado do Guia de Aves do Pantanal
http://www.avespantanal.com.br/paginas/8.htm. Acesso em 24/11/2008
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