sexta-feira, 30 de julho de 2010

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Carrapateiro
Local: Pedra Furada - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Tietinga
Local: Pedra Furada - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Pedra Furada - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Pedra Furada - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Pedra Furada - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Terra de aves, Brasil desperdiça potencial turístico de observação

O Brasil é segundo país do mundo com maior diversidade de aves. Com 1.822 espécies, fica atrás somente da Colômbia (1.865 espécies). Contudo, o turismo para observação desses animais, mais conhecido pelo termo em inglês "birdwatching", ainda é fraco por aqui.
Segundo Guto Carvalho, coordenador da Avistar (Encontro Brasileiro de Observação de Aves), o país recebe cerca de 2.000 observadores de aves por ano. Se forem consideradas as pessoas que vêm ao país a negócios e que aproveitam para praticar a avistagem, o número sobe para 5.000. É pouco para o potencial da biodiversidade brasileira.
O terceiro país em diversidade de aves, o Peru (com 1.820 espécies), recebe em média 18 mil pessoas por ano, segundo Omar Barreda, da Comissão de Promoção do Peru para Exportação e Turismo. Hoje, a maioria dos turistas de observação de aves no Brasil é estrangeira.
"Cada turista fica em média de uma semana a dez dias. Nesse tempo, gasta cerca de US$ 2.000. Mais até, se incluirmos as passagens internacionais e guias. É difícil prever, mas a médio prazo esse mercado pode crescer de 300% a 500%. Assim, se continuar a incentivar esse tipo de turismo, o Brasil pode ganhar US$ 10 milhões por ano", afirma Carvalho.
Para tentar estimular a atividade, a Abeta (associação brasileira do ecoturismo) criou neste ano um material sobre a observação de aves no Brasil, em inglês, para ser distribuído no exterior. A ação tem o apoio da Embratur e do Ministério do Turismo. Em agosto, o folheto já foi distribuído na British Bird Fair, em Londres.
Israel Waligora, diretor socioambiental da Abeta, ressalta que foi "a primeira vez que o Brasil esteve presente institucionalmente nessa feira". "Em anos anteriores, algumas empresas e guias participavam de forma isolada e desarticulada", afirma o dirigente.
O país, porém, muitas vezes não facilita a prática e até a atrapalha. Segundo José Fernando Pacheco, diretor do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, o melhor horário para fazer observação é ao nascer do Sol, mas muitos parques só abrem após as 8h. "No Bosque da Barra, no Rio, se você faz jogging pode entrar antes de o parque abrir oficialmente, mas se está com binóculos não pode", diz. "Alguns até tentam fingir que são corredores."
Pacheco conta também que na reserva biológica Sooretama, no Espírito Santo, não são mais permitidos observadores de aves. Segundo ele, a justificativa é que o uso de "playbacks" de cantos de pássaros -as "iscas" sonoras para atrair as aves- estressa os animais. "Mas em 30 anos eu nunca vi problema nenhum. Nos EUA, em que num espaço pequeno existem 500 pessoas usando "playback", pode haver prejuízo, mas aqui é diferente", afirma.

Conservação
Na opinião dos organizadores da atividade, a observação de aves pode ajudar na conservação das espécies e, também, no aumento de conhecimento científico. Muitos observadores passam dicas sobre novas aves a cientistas ou redescobrem espécies consideradas extintas. Delta Willis, da entidade americana Sociedade Nacional Audubon, diz que há cem anos observadores de aves têm participado da contagem anual de animais feita pela instituição.
"Essas informações vão para o relatório da situação das aves, que contém boas e más notícias. "Birdwatchers" documentaram, por exemplo, o retorno da águia-americana, que esteve à beira da extinção, e o declínio de aves comuns, como a codorna "bobwhite" [Colinus virginianus]", afirma Willis.
Apesar de a observação de aves ainda não ser popular no Brasil, um evento com congressos sobre o tema, o Avistar, cresce ano a ano. Em 2006, o público foi de 3.000 pessoas, no ano seguinte, passou para 15.000 e, neste ano, 25.000.
"A observação de aves era um assunto de pequenos clubes e de cientistas, ornitólogos. De alguns anos para cá esse número começou a crescer exponencialmente", diz Carvalho. Mas ainda é pouco se compararmos com os EUA -uma pesquisa do governo mostrou que, em 2006, 47,7 milhões de americanos observaram aves.

Riqueza biológica
A América do Sul é o continente mais rico do mundo em aves, assim como a África se destaca por mamíferos. Boa parte dessa diversidade se deve aos Andes. "A Colômbia [que possui 1.865 espécies] tem três cadeias de Andes, uma área de floresta amazônica, um pedaço de Caribe com floresta própria, entre outros ambientes", diz Pacheco. Naquele país, porém, a violência das Farc atrapalha o turismo na Amazônia.
No Brasil, o número passou de 1.590 espécies em 1981 para 1.822 espécies em 2008 -um aumento de 14,5%. A razão do crescimento é principalmente a descoberta de "espécies escondidas", ou seja, perceber que animais classificados como subespécies são, na verdade, outras espécies. Isso só acontece ao estudar melhor os animais e seus hábitos.
Mesmo havendo muitas espécies, não se pode ignorar que elas têm sofrido com a perda de seus habitats por meio do desmatamento. No Brasil, há 160 espécies na lista de ameaçadas de extinção do Ministério do Meio Ambiente (9% do total).
Pedro Develey, diretor de conservação da Save (Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil), diz que, enquanto ainda se descobre a biodiversidade da Amazônia, o país perde populações de outras espécies na mata atlântica e no cerrado.

Texto de AFRA BALAZINA
Folha de São Paulo, 12 de janeiro de 2009

sexta-feira, 23 de julho de 2010

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Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Pimentão
Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 21/07/2010

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Curso de edição e tratamento de imagem na Reserva Guainumbi

Workshop de tratamento de imagem from Octavio Salles on Vimeo.


Vídeo - Marco Guedes

Repórter Eco da Tv Cultura - 28/03/2010

Novo mapeamento indica as áreas de proteção das aves

Desmatamentos, queimadas, avanço de fronteira agrícola. A perda de hábitat ameaça a sobrevivência de espécies da fauna. O Brasil tem hoje mil oitocentas e trinta e quatro espécies de aves, cento e vinte duas delas estão entre as globalmete ameaçadas, e vinte e cinco, em situação crítica.

Entrevista com o biólogo Pedro Develey diretor de conservação da Save Brasil.

"A gente tem um recorde em número de espécies ameaçadas, quer dizer, o país do mundo com maior número de espécies ameaçadas, triste recorde. Temos onze por cento restante de Mata Atlântica, já perdemos praticamente noventa por cento de floresta e cinquenta por cento de cerrado foi perdido e ainda está sendo perdido. isso reflete diretamente na situação das aves."
A Sociedade para a Conservação das aves do brasil, a Save Brasil,representante da Birdlife international, divulga o mais novo mapeamento feito nos biomas da Amazônia, Cerrado e Pantanal. Fruto da colaboração de especialistas em aves que trabalham nestas regiões, o trabalho identifica setenta e quatro áreas importantes para a conservação de aves ameaçadas, conhecidas como Ibas- sigla em inglês.
O levantamento complementa outro divulgado em 2006,que indicava áreas para conservação de aves nos estados onde ocorre a mata atlântica. No Brasil todo são apontadas duzentas e trinta e sete áreas que somam noventa e quatro milhões de hectares; o equivalente a onze por cento do território nacional.

Entrevista com o biólogo Pedro Develey diretor de conservação da Save Brasil.
"Deste total,só 27 milhões estão oficialmente protegidos, dentro de parque nacional ou estadual, estação ecológica e mesmo reserva privada.É muito importante que o governo use este documento como uma grande diretriz para planejar e criar novas unidades de conservação que garante a proteção dessas áreas.A sociedade também pode se envolver ,porque é possível criar reservas particulares, as RPPNs. E também as academias e universidades podem usar o mapeamento, sabendo que além de ser área importante para conservação de aves, estudar mais estas áreas , monitorar para saber se estas aves continuam lá, se as populações tão aumentando ou diminuindo.É a grande diretriz.

Autor:
Editora-Chefe: Vera Diegoli. Reportagem:Márcia Bongiovanni. Pauta:Marici Arruda.Edição de Texto:Mariene Pádua. Edição de Imagens:João Kralik.

terça-feira, 13 de julho de 2010

barbudo-rajado

Barbudo-rajado
Local: Alagados - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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cavalaria

Cavalaria
Local: Rio Jacaré-Pepira - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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choca-do-planalto

Choca-do-planalto - macho
Local: Próximo ao Rio Jacaré-Pepira - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

choca-do-planalto

Choca-do-planalto - fêmea
Local: Serra do Tedi - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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canário-rasteiro

Canário-rasteiro
Local: Alagados - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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Sanhaçu-de-coleira
Local: Alagados - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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Local: Alagados - Dourado-SP
Data: 10/07/2010

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domingo, 11 de julho de 2010

Exposição a plantas pode aumentar a imunidade

No verão, alergias e a promessa do ar condicionado tendem a levar as pessoas a lugares fechados. Mas para aqueles que conseguem suportar o calor e o pólen, passar mais tempo junto à natureza pode ter alguns efeitos surpreendentes à saúde. Numa série de estudos, cientistas descobriram que, quando as pessoas trocam suas “prisões” de concreto por algumas horas em ambientes naturais – florestas, parques e outros locais com muitas árvores –, elas apresentam um aumento na função imunológica.

A redução do stress é um fator. Mas os cientistas também associam isso a phytoncides, químicos transportados pelo ar emitidos pelas plantas para protegê-las de apodrecer e dos insetos, e que aparentemente também beneficiam os humanos.

Um estudo publicado em janeiro incluiu dados sobre 280 pessoas saudáveis no Japão, onde a visita a parques naturais para efeitos terapêuticos se tornou uma prática popular chamada de “Shinrin-yoku”, ou “banho de floresta”. No primeiro dia, algumas pessoas foram instruídas a caminhar por uma floresta ou área arborizada por algumas horas, enquanto outras caminharam pela cidade. No segundo dia, inverteram as atividades. Os cientistas descobriram que estar entre plantas produziu “menores concentrações de cortisol, menor frequência cardíaca e pressão arterial”, entre outros aspectos.

Vários outros estudos mostraram que visitar parques e florestas parece aumentar os níveis de leucócitos. Num estudo de 2007, homens que fizeram caminhadas de duas horas numa floresta por dois dias tiveram um aumento de 50% nos níveis de linfócitos. Outro estudo descobriu um aumento nos leucócitos, que durou uma semana, em mulheres expostas a phytoncides do ar da floresta.

Segundo estudos, a exposição ao verde parece beneficiar a saúde.

Por Anahad O'Connor
The New York Times

Tradutor:
Gabriela d'Ávila

Fonte: UOL Ciências e Saúde - Notícias - disponível em http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/07/09/exposicao-a-plantas-pode-aumentar-a-imunidade.jhtm