"Ocorre em países da América do Sul, sendo encontrada além do Brasil nas Guianas, Venezuela, Peru, Colômbia, Bolívia, Paraguai e Argentina (Schauensee,1982). Quase todas as aves do grupo das saíras possuem bela plumagem e comportamento social, aparecendo em bandos onde às vezes várias espécies se misturam; sua alimentação básica são as frutas, não desprezando os insetos (Souza,1987). O macho possui alto da cabeça negro que contrasta com as partes inferiores brancas, além disso possui as costas
cinzentas e a íris e patas amarelas; a fêmea não tem o desenho negro na cabeça (Sick,1985). Possui um “parente” raríssimo: a saíra-apunhalada (Nemosia rourei), da qual existem apenas dois registros no mundo, sendo um do século passado, em 1870, na região de Muriaé-Minas Gerais, e outro em 1941, em uma área serrana de Limoeiro-Espírito Santo (Collar et al.,1992)."
Retirado em 25/11/2008 de: http://www.pbh.gov.br/mangabeiras/natureza/fauna/aves/schpreto.htm
2 comentários:
bacana seu blog. vou sempre lá no cerrado e cada vez mais me encantam as aves. vou acompanhar.
"Ocorre em países da América do Sul, sendo encontrada além do Brasil nas Guianas, Venezuela, Peru, Colômbia, Bolívia, Paraguai e Argentina (Schauensee,1982). Quase todas as aves do grupo das saíras possuem bela plumagem e comportamento social, aparecendo em bandos onde às vezes várias espécies se misturam; sua alimentação básica são as frutas, não desprezando os insetos (Souza,1987). O macho possui alto da cabeça negro que contrasta com as partes inferiores brancas, além disso possui as costas
cinzentas e a íris e patas amarelas; a fêmea não tem o desenho negro na cabeça (Sick,1985). Possui um “parente” raríssimo: a saíra-apunhalada (Nemosia rourei), da qual existem apenas dois registros no mundo, sendo um do século passado, em 1870, na região de Muriaé-Minas Gerais, e outro em 1941, em uma área serrana de Limoeiro-Espírito Santo (Collar et al.,1992)."
Retirado em 25/11/2008 de:
http://www.pbh.gov.br/mangabeiras/natureza/fauna/aves/schpreto.htm
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