"A partir de maio, aumenta seus números tremendamente, com a chegada dos migrantes vindos da Argentina. Encontram-se com a pequena população residente, de quem não é possível distinguir. Ocupam as matas ciliares, matas secas e cerradões, alimentando-se de invertebrados e pequenos frutos, principalmente no solo. Como outros sabiás, gostam de ciscar com o bico as folhas secas e escavar o chão. A cada movimento com o bico para a lateral, dão um salto para trás e ficam procurando presas, imóveis por alguns segundos. Se nada aparece, saltam para a frente, ciscam e retornam à posição original. Quando os frutos das figueiras estão caindo no chão, concentram-se sob a árvore e fartam-se. Pode ser vistos até 20 sabiás-pócas nesses locais. Pousado ou no chão, possuem o característico hábito de balançar a cauda rapidamente na vertical. O piado de contato é traduzido por póca, nome tupim para barulho. Além desse chamado, um característico miado baixo. Em agosto, voltam para o sul e permanecem os residentes, iniciando reprodução. Nessa época, aparecem as aves com o bico amarelo vivo (foto), uma característica ligada à reprodução. Aves juvenis ou adultos fora do período reprodutivo têm o bico escuro ou com diferentes proporções de amarelo. Para identificá-lo no conjunto dos sabiás pantaneiros, a característica mácula escura, parecendo ser negra em alguns exemplares, entre o olho e o bico. Além disso, a cabeça é mais achatada, parecendo que o bico está no mesmo plano da testa. O papo branco e os riscos variam conforme o indivíduo. Algumas aves parecem ter uma gola branca separando os riscos do peito. Logo que saem dos ninhos, os juvenis apresentam o peito e barriga todo pontilhado de bolas marrom-oliváceas, bem como as costas e asas pontilhadas de marrom claro. As penas das asas mantém essas características por mais tempo, provavelmente até o segundo ano de vida." . Retirado do Guia de Aves do Pantanal . site http://www.avespantanal.com.br/paginas/index.htm
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"A partir de maio, aumenta seus números tremendamente, com a chegada dos migrantes vindos da Argentina. Encontram-se com a pequena população residente, de quem não é possível distinguir. Ocupam as matas ciliares, matas secas e cerradões, alimentando-se de invertebrados e pequenos frutos, principalmente no solo. Como outros sabiás, gostam de ciscar com o bico as folhas secas e escavar o chão. A cada movimento com o bico para a lateral, dão um salto para trás e ficam procurando presas, imóveis por alguns segundos. Se nada aparece, saltam para a frente, ciscam e retornam à posição original.
Quando os frutos das figueiras estão caindo no chão, concentram-se sob a árvore e fartam-se. Pode ser vistos até 20 sabiás-pócas nesses locais. Pousado ou no chão, possuem o característico hábito de balançar a cauda rapidamente na vertical. O piado de contato é traduzido por póca, nome tupim para barulho. Além desse chamado, um característico miado baixo.
Em agosto, voltam para o sul e permanecem os residentes, iniciando reprodução. Nessa época, aparecem as aves com o bico amarelo vivo (foto), uma característica ligada à reprodução. Aves juvenis ou adultos fora do período reprodutivo têm o bico escuro ou com diferentes proporções de amarelo.
Para identificá-lo no conjunto dos sabiás pantaneiros, a característica mácula escura, parecendo ser negra em alguns exemplares, entre o olho e o bico. Além disso, a cabeça é mais achatada, parecendo que o bico está no mesmo plano da testa. O papo branco e os riscos variam conforme o indivíduo. Algumas aves parecem ter uma gola branca separando os riscos do peito. Logo que saem dos ninhos, os juvenis apresentam o peito e barriga todo pontilhado de bolas marrom-oliváceas, bem como as costas e asas pontilhadas de marrom claro. As penas das asas mantém essas características por mais tempo, provavelmente até o segundo ano de vida."
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Retirado do Guia de Aves do Pantanal
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http://www.avespantanal.com.br/paginas/index.htm
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