"O Gavião carijó se distribui desde o México até a Argentina. Está presente em todo o Brasil, sendo uma espécie bastante comum e bem adaptada as ações antrópicas, sendo encontrado facilmente nos centros urbanos. Habita campos com árvores, bordas de florestas, capoeiras, margens de rios e lagos e áreas urbanas. Vive solitário ou aos pares. Sobrevoa cidades em vôos circular. Este gavião se alimenta de Artrópodes, pequenos lagartos, cobras e pássaros e roedores, Captura também morcegos quando estes encontram-se pousados, durante o dia. Caça a partir de um poleiro. Põe 1 ou 2 ovos brancos, pontilhados ou levemente estriados de marrom, no período de incubação a fêmea é alimentada pelo macho. Na época de reprodução defende sua prole contra qualquer invasor que se aproximar do ninho, podendo até intimar e dar voos rasantes como já foi visto nos indíviduos de Maringá-PR. Conhecido também como gavião-marrom, indaié, gavião-pega-pinto e gavião-indaié.
O nome popular "carijó" refere-se ao padrão de estrias encontrado no peito. O nome popular "gavião-pega-pinto" se deve ao hábito das galinhas darem alarme de sua presença, ao sobrevoar um terreiro, embora essa reação ocorra com qualquer outro gavião ou ave com silhueta idêntica em vôo. Apresenta uma grande variação de cores na plumagem, conforme a região do país. Outra característica de plumagem comum a todas as populações é o tom avermelhado das longas penas da asa. Pouco visível quando pousado, ao voar destaca-se essa cor da asa, mesmo quando está sobrevoando alto. Sua silhueta, a grande altura, é caracterizada pelas asas relativamente curtas e arredondadas, onde as penas da ponta estão levemente separadas entre si, além da cauda longa e estreita. Macho e fêmea são idênticos, exceto pelo maior tamanho da macho da fêmea. Quando saem do ninho, as aves juvenis possuem uma plumagem diferente da dos adultos, isso ocorre com a maioria das espécies de aves de rapina. Ele é extremamente territorial, anuncia sua presença circulando em vôos altos, aproveitando as correntes de ar quente. Nessas ocasiões, mais comuns no período reprodutivo, emite o grito territorial, uma espécie de risada longa e ascendente, repetida várias vezes. Quando o casal está em vôo de patrulha territorial, um responde ao outro durante vários minutos. Além desse chamado, possui um grito de alerta característico, emitido assim que qualquer intruso chega ao território ("pinhée")."
Retirado em 27/11/2008 de: http://www.avesderapinabrasil.com/rupornis_magnirostris.htm
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"O Gavião carijó se distribui desde o México até a Argentina. Está presente em todo o Brasil, sendo uma espécie bastante comum e bem adaptada as ações antrópicas, sendo encontrado facilmente nos centros urbanos. Habita campos com árvores, bordas de florestas, capoeiras, margens de rios e lagos e áreas urbanas. Vive solitário ou aos pares. Sobrevoa cidades em vôos circular. Este gavião se alimenta de Artrópodes, pequenos lagartos, cobras e pássaros e roedores, Captura também morcegos quando estes encontram-se pousados, durante o dia. Caça a partir de um poleiro. Põe 1 ou 2 ovos brancos, pontilhados ou levemente estriados de marrom, no período de incubação a fêmea é alimentada pelo macho. Na época de reprodução defende sua prole contra qualquer invasor que se aproximar do ninho, podendo até intimar e dar voos rasantes como já foi visto nos indíviduos de Maringá-PR. Conhecido também como gavião-marrom, indaié, gavião-pega-pinto e gavião-indaié.
O nome popular "carijó" refere-se ao padrão de estrias encontrado no peito. O nome popular "gavião-pega-pinto" se deve ao hábito das galinhas darem alarme de sua presença, ao sobrevoar um terreiro, embora essa reação ocorra com qualquer outro gavião ou ave com silhueta idêntica em vôo. Apresenta uma grande variação de cores na plumagem, conforme a região do país. Outra característica de plumagem comum a todas as populações é o tom avermelhado das longas penas da asa. Pouco visível quando pousado, ao voar destaca-se essa cor da asa, mesmo quando está sobrevoando alto. Sua silhueta, a grande altura, é caracterizada pelas asas relativamente curtas e arredondadas, onde as penas da ponta estão levemente separadas entre si, além da cauda longa e estreita. Macho e fêmea são idênticos, exceto pelo maior tamanho da macho da fêmea. Quando saem do ninho, as aves juvenis possuem uma plumagem diferente da dos adultos, isso ocorre com a maioria das espécies de aves de rapina. Ele é extremamente territorial, anuncia sua presença circulando em vôos altos, aproveitando as correntes de ar quente. Nessas ocasiões, mais comuns no período reprodutivo, emite o grito territorial, uma espécie de risada longa e ascendente, repetida várias vezes. Quando o casal está em vôo de patrulha territorial, um responde ao outro durante vários minutos. Além desse chamado, possui um grito de alerta característico, emitido assim que qualquer intruso chega ao território ("pinhée")."
Retirado em 27/11/2008 de:
http://www.avesderapinabrasil.com/rupornis_magnirostris.htm
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