"Parecida com o suiriri, essa espécie é única na família por seus hábitos eminentemente terrestres. As longas pernas e pés fortes (foto) permitem caminhar com desenvoltura no meio da grama e vegetação baixa. O formato de cabeça e corpo também são distintos dos outros tiranídeos com as mesmas cores. Bico longo e forte. Vivem em casais ou pequenos grupos familiares, sendo muito agressivos entre si ou com outras aves. Nessas brigas, muitas vezes eriçam as penas da cabeça e mostram a base vermelho carmim. Capturam invertebrados enquanto caminham no chão. Usam vôos curtos, verticais ou horizontais, para apanhar pequenas borboletas a poucos metros do solo. No entanto, sua técnica especial de caça, montando no gado, cavalos, capivaras ou cervo-do-pantanal origina os nomes comuns e a fazem conhecida. Do seu posto de observação móvel, voam sobre a presa espantada pelo mamífero, capturando-a e retornando para continuar a carona. Beneficia-se das atividades humanas no ambiente, por usar as áreas com vegetação baixa. Naturalmente, está nas áreas de campos, margens de baías e corixos. Coloniza, facilmente, áreas de pastagem baixa, jardins e cultivos. Pode ser encontrado a qualquer momento do dia nos jardins do hotel em Porto Cercado. Constrói ninhos, em varandas ou na base das folhas dos coqueiros, entre julho e novembro." . Retirado do Guia de Aves do Pantanal . site http://www.avespantanal.com.br/paginas/index.htm
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"Parecida com o suiriri, essa espécie é única na família por seus hábitos eminentemente terrestres. As longas pernas e pés fortes (foto) permitem caminhar com desenvoltura no meio da grama e vegetação baixa. O formato de cabeça e corpo também são distintos dos outros tiranídeos com as mesmas cores. Bico longo e forte.
Vivem em casais ou pequenos grupos familiares, sendo muito agressivos entre si ou com outras aves. Nessas brigas, muitas vezes eriçam as penas da cabeça e mostram a base vermelho carmim. Capturam invertebrados enquanto caminham no chão. Usam vôos curtos, verticais ou horizontais, para apanhar pequenas borboletas a poucos metros do solo.
No entanto, sua técnica especial de caça, montando no gado, cavalos, capivaras ou cervo-do-pantanal origina os nomes comuns e a fazem conhecida. Do seu posto de observação móvel, voam sobre a presa espantada pelo mamífero, capturando-a e retornando para continuar a carona.
Beneficia-se das atividades humanas no ambiente, por usar as áreas com vegetação baixa. Naturalmente, está nas áreas de campos, margens de baías e corixos. Coloniza, facilmente, áreas de pastagem baixa, jardins e cultivos. Pode ser encontrado a qualquer momento do dia nos jardins do hotel em Porto Cercado. Constrói ninhos, em varandas ou na base das folhas dos coqueiros, entre julho e novembro."
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http://www.avespantanal.com.br/paginas/index.htm
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